Ao longo dos anos, a pesquisa e os avanços técnicos aumentaram a eficiência dos testes de impacto.
Em cinco décadas, os engenheiros da Renault testaram quase 11.000 veículos, produziram mais de 100.000 vídeos, tiraram quase 500.000 fotos e analisaram mais de um milhão de medições e informações técnicas.
A Renault realizou seu crash test de número 10.000 no dia 18 de novembro no Centro Técnico de Lardy.
O evento foi uma oportunidade de celebrar também o trabalho de centenas de homens e mulheres que vêm colaborando com o aperfeiçoamento da segurança dos veículos Renault por mais de 50 anos: os engenheiros da Renault testaram quase 11.000 veículos, produziram mais de 100.000 vídeos, tiraram quase 500.000 fotos e analisaram mais de um milhão de medições.
Compromisso com uma política de progresso permanente – A Renault criou o Centro Técnico de Lardy na região de Paris, capital da França, já em 1951.
O objetivo da empresa era realizar testes com futuros veículos e também conduzir os chamados crash tests – nome em inglês dos testes de impacto para verificação de segurança e danos físicos em ocupantes dos automóveis.
Ao longo dos anos, a pesquisa e os avanços técnicos aumentaram a eficiência dos testes de impacto.
Em cinco décadas, os engenheiros da Renault testaram quase 11.000 veículos, produziram mais de 100.000 vídeos, tiraram quase 500.000 fotos e analisaram mais de um milhão de medições e informações técnicas.
Além dos testes de impacto, a Renault tem realizado crash tests virtuais há vários anos para complementar os ensaios feitos com veículos de verdade, usando técnicas digitais para aumentar e aprofundar o espectro das análises.
Ao lado de dados preciosos colhidos em locais de acidentes, estes testes (cerca de 300 reais e 4.500 virtuais por ano) são analisados e usados para projetar sistemas de segurança que correspondam à realidade dos acidentes que ocorrem nas ruas e estradas.
Primeiro crash-test, realizado em 1955 – As informações também são partilhadas com o LAB – sigla em inglês de Laboratório de Pesquisa de Acidentes, Biomecânica e Estudo de Comportamento Humano, um órgão que serve tanto à Renault quanto à PSA Peugeot Citroën.
Líder em segurança automotiva, a Renault tem produzido veículos com os mais altos níveis de segurança passiva e ativa há vários anos.
Além disso, no ano 2000 a empresa assumiu o compromisso de participar de um programa de educação e segurança nas estradas para a juventude.
Chamado internacionalmente de Safety for All (Segurança para Todos), este programa já chegou a mais de oito milhões de crianças em 21 países.