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Saiba os impactos do uso severo do veículo em trajetos curtos

Rodar pouco, mas com frequência, pode prejudicar motor, velas, sensores e até o catalisador — saiba como identificar e prevenir os efeitos do uso severo

Trajetos curtos e frequentes, comuns em deslocamentos urbanos, caracterizam um uso severo do veículo e podem comprometer componentes como velas de ignição, sensores de oxigênio e catalisadores, alerta a NGK.

A prática de utilizar o carro para pequenos deslocamentos diários, especialmente em grandes cidades, pode parecer inofensiva, mas representa um estresse térmico e mecânico significativo ao motor. Segundo a NGK, marca da Niterra especializada em sistemas de ignição, esse tipo de uso favorece a formação de resíduos e a contaminação de componentes, reduzindo sua vida útil e aumentando os custos de manutenção.

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Durante o funcionamento com o motor frio, o consumo de combustível tende a subir, pois o sistema injeta mais combustível para compensar a baixa temperatura. Com isso, aumenta a chance de resíduos não queimados se acumularem no motor, interferindo diretamente em seu desempenho.

Para quem se encaixa nesse perfil de condução urbana, a NGK recomenda quatro atitudes simples, mas eficazes, para mitigar os impactos:

  1. Rodar em rodovias periodicamente: circular cerca de 10 km em velocidade constante ajuda na queima dos resíduos acumulados.
  2. Usar combustível de qualidade: reduz a formação de depósitos que causam dificuldades de partida e falhas na aceleração.
  3. Respeitar a manutenção preventiva: em condições severas, os intervalos de revisão devem ser reduzidos pela metade, mesmo com baixa quilometragem.
  4. Evitar acelerações bruscas com o motor frio: isso agrava o desgaste de peças e aumenta o consumo de combustível.

Entre os principais afetados estão as velas de ignição, que podem falhar por acúmulo de resíduos e umidade, os sensores de oxigênio, que interpretam de forma incorreta a mistura ar/combustível, e os catalisadores, cuja eficiência pode ser severamente comprometida.

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Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra, o acúmulo de vapores de óleo no coletor de admissão leva à formação de resíduos que dificultam o funcionamento dos sensores de oxigênio e catalisadores. Esse cenário se intensifica quando há baixa rotação e motor frio, criando um ambiente propício para a degradação química.

Para os momentos em que a substituição de peças se torna inevitável, a Niterra oferece, pelas marcas NGK e NTK, componentes de alta performance para ignição e sensores, disponíveis para o mercado de reposição automotivo, garantindo confiabilidade e durabilidade.

A mensagem da empresa é clara: trajetos curtos pedem atenção redobrada à manutenção, pois o chamado “uso severo” pode ser mais prejudicial do que aparenta. Cuidar do motor é mais do que trocar o óleo: é entender como sua rotina interfere diretamente na saúde do veículo.

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