Os motores eletrônicos MWM estão cada vez mais presentes no mercado brasileiro. A mais recente novidade são os caminhões leves e os veículos da família Furgovan, da Agrale, que acabam de chegar ao consumidor com os propulsores MWM Acteon 4.12 TCE e MWM Sprint Electronic 4.07 TCE.
“Estes motores atendem à norma de emissões veiculares CONAMA Fase V e contam com diferenciais como confiabilidade, durabilidade, alta performance e baixo consumo de combustível”, destaca Roberto Alves dos Santos, gerente de Marketing da MWM.
O motor MWM Acteon 4.12 TCE equipa os caminhões Agrale 9200 E-Tronic e 8500 E-Tronic, além das versões eletrônicas do veículo 7500 VUC e dos microônibus MA 7.5, MA 8.5 e MA 9.2.
Este propulsor, nestas aplicações, conta com 4 cilindros, 4,8 litros, turbo aftercooler, sistema de injeção Common Rail, potência de 150 cv a 2.200 rpm e torque de 550 Nm.
Já o caminhão 6000 VUC e os modelos Furgovan 6000 RS e 6000 RD contam com o MWM Sprint Electronic 4.07 TCE.
Nestas aplicações, este motor possui 4 cilindros, 2,8 litros, potência de 140 cv a 3.500 rpm e torque de 360 Nm.
Motores MWM: qualidade comprovada no mundo todo – A Europa, um dos mercados mais exigentes do mundo, comprova na prática a qualidade dos produtos MWM. Exportados para Alemanha, os motores eletrônicos da marca equipam modelos que são enviados para todo o continente.
“Existem veículos rodando hoje na Europa com mais de 300 mil quilômetros sem ter necessitado de retífica. Com a realização de manutenção periódica, estes propulsores com gerenciamento eletrônico podem alcançar até 1 milhão de quilômetros rodados”, explica Marcos Gonzalez, gerente de Vendas Automotivas e Gerenciamento de Programas da MWM.
Entre os produtos mais utilizados por este mercado está o motor MWM Sprint Electronic, que equipa as vans LT35 da VW AG desde 2001.
Dos 21 mil motores exportados, cerca de 41% já ultrapassaram a casa dos 250 mil quilômetros rodados, realizando apenas a manutenção preventiva.
Outra prova da qualidade dos motores MWM é que sua utilização é possível para as mais diversas finalidades e condições de tráfego.
“Isso faz com que este propulsor funcione tanto em locais quentes, sob temperaturas de 50ºC, como Israel, quanto em países gelados, que atingem 30ºC negativos, como a Finlândia”, comenta Gonzalez.