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Motor diesel eletrônico na linha 2005 do Master Furgão

A Renault do Brasil inicia a última fase da adequação da sua linha de veículos utilitários à nova legislação de emissão de poluentes, ao apresentar para o consumidor brasileiro a gama Master, nas carrocerias Furgão e Chassi Cabine, equipada com o novo motor diesel 2.5 dCi 16V (Common Rail).

A versão Minibus 16 lugares já roda com o novo propulsor desde novembro do ano passado.

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Esta nova motorização, que substitui os propulsores 2.8D (aspirado) e 2.8 dTi (turbo) utilizados até então, traz uma série de benefícios para os clientes da linha Master, tais como: redução no consumo de combustível, maior torque, baixo índice de emissão de poluentes e diminuição do nível de ruídos.

Visando a adequação da linha de utilitários Master à nova legislação de emissão de poluentes, Proconve P5 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), a Renault do Brasil passou a equipar os modelos com o propulsor diesel 2.5 litros dCi 16 válvulas (Common Rail), com gerenciamento eletrônico e injeção direta de combustível.

Finalizando o processo de implantação do motor 2.5 dCi 16V no utilitário Master, a Renault do Brasil passa a equipar com o novo propulsor as versões Master Furgão (L1H1 8m³, L1H2 9,1m³, L2H2 10,8m³ e L3H2 12,6m³) e Master Chassi Cabine, em substituição aos propulsores 2.8 diesel aspirado e 2.8 Turbo Diesel Intercooler utilizados anteriormente nesses modelos.

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Na nomenclatura interna da Renault, “L” se refere a distância entre os eixos
(L1 = curto, L2 = médio e L3 = longo) e “H” está relacionado a altura da carroceria (H1 é teto baixo e H2 corresponde a teto alto).

Além da redução da emissão de poluentes, o novo motor 2.5 dCi 16V permitirá às versões furgão e Chassi Cabine, a exemplo do que já ocorre com o Master Minibus, ampliar ainda mais os já reduzidos níveis de ruídos e de consumo de combustível, além de possibilitar um ganho de, aproximadamente, 40 kg na capacidade de carga útil desses modelos.

Com a unificação do novo motor 2.5 litros dCi 16 válvulas (Common Rail), todas as versões da linha de utilitários Master desenvolverão 115 cv de potência a 3.500 rpm e torque de 29,6 mkgf (290 Nm) a 1.600 rpm, o que significa um ganho de 11% em relação ao propulsor antigo 2.8 dTi (26,5 mkgf a 1.800 rpm).

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A exemplo do que aconteceu quando do lançamento da versão Minibus 16 lugares equipada com o novo motor, a Renault não fez mudanças nas listas de equipamentos de série e opcional, sendo que a única alteração realizada foi a mudança do logotipo instalado nas faixas laterais de proteção das portas dianteiras, que passaram a ostentar a inscrição “dCi 120”, em referência à nova motorização.

A Renault do Brasil tem como objetivo para este ano comercializar 2.800 unidades da linha Master, o que representa um crescimento de, aproximadamente, 15% em relação ao volume vendido no ano passado (2.430 veículos).

Do total de vendas previsto para 2005, 1.600 unidades serão da versão Minibus, enquanto 1.070 na configuração Furgão e 130 veículos na carroceria Chassi Cabine.

Novos padrões de qualidade – Desde que foi lançada no mercado nacional, em maio de 2002, a família de veículos utilitários Master, produzida na Fábrica de Veículos Utilitários, situada no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), estabeleceu novos parâmetros de conforto, segurança, comodidade e desempenho no segmento de mercado no qual compete.

Os aspectos do Master que mais se destacam frente aos seus concorrentes diretos são:

Excelente nível de acabamento interno e amplo pacote de equipamentos de série, que inclui: posto de direção otimizado com banco de encosto reclinável, apoio lombar e assento regulável em altura; direção hidráulica; painel ergonômico e de fácil leitura, entre outros;

Comodidade e conforto nas operações de carga e descarga, graças a baixa altura do piso de carga e pelas dimensões das portas, tanto a lateral deslizante como as duas da traseira.

Além disso, essa facilidade no acesso do compartimento de carga permite a utilização de paletes, tendo em vista as dimensões padrão do Brasil, de 1,20 x 1,00 m;

O furgão de teto baixo tem altura interna livre de 1.670 mm, enquanto o de teto alto tem 1.912 mm, mais do que suficiente para que a maioria dos motoristas e ajudantes possam movimentar as cargas sem qualquer problema;

A segurança passiva e ativa do Master é baseada em um conjunto de medidas para reduzir ao máximo as situações de risco e proteger da melhor maneira possível a integridade física dos ocupantes.

Por isso, o Master é equipado de série com freios a disco nas quatro rodas, estrutura de deformação programada, sistema antiintrusão das rodas dianteiras no fosso dos pés, barras laterais, grade tubular de proteção do motorista contra deslocamentos de cargas em colisões ou frenagens de emergência, cintos de segurança de três pontos e apoio de cabeça nos três bancos com altura regulável dos cintos para os bancos dianteiros. Opcionalmente, o Master pode, ainda, vir equipado com air bag de 45 litros para o motorista, freios ABS, ar-condicionado, entre outros equipamentos.

Motor 2.5 dCi 16V – preservando o meio-ambiente e ampliando a dirigibilidade – Entre as principais inovações do motor diesel 2.5 litros 16 válvulas Common Rail está a adoção de um calculador eletrônico do motor, semelhante aos utilizados nos veículos de passeio.

A função dessa espécie de “microcomputador” é a de recolher os principais parâmetros de funcionamento (temperatura do líquido de arrefecimento, velocidade do veículo, acionamento do ar-condicionado, entre outros) e, com base nessas informações, otimizar o rendimento do motor, a fim de proporcionar um bom desempenho com o menor nível de consumo de combustível.

Este motor também conta com as vantagens do acelerador eletrônico, onde sensores eletrônicos comandam a aceleração do veículo, tornando-a mais ágil e suave, além de ampliar a dirigibilidade do Master.

O cabeçote do 2.5 dCi 16V é produzido em alumínio e conta com duplo comando de válvulas, tuchos hidráulicos e balancins roletados, que diminuem significativamente os atritos de distribuição.

Além disso, este cabeçote possui uma tecnologia exclusiva, desenvolvida pela equipe de engenharia da Renault. No interior do cabeçote, cada cilindro conta com dois dutos de admissão de ar.

O primeiro duto conduz o ar para o interior do cilindro de forma vertical em relação à posição da primeira válvula de admissão, enquanto o segundo leva o ar em um fluxo horizontal em relação a outra válvula de admissão.

Com isso, cria-se um movimento de turbilhão no ar admitido no cilindro, denominado efeito “SWIRL”, que otimiza a mistura ar/combustível, resultando em uma melhor combustão e menor emissão de gases poluentes.

Outro diferencial do motor 2.5 dCi 16V em relação aos usados anteriormente é o fato dele valer-se do sistema Common Rail, que além de contribuir para a redução da emissão de poluentes, proporciona torques elevados desde as rotações mais baixas e auxilia na diminuição do nível de ruídos do motor.

Nos motores mecânicos, a duração da injeção (abertura dos bicos injetores) de diesel nos cilindros ocorre em função da quantidade e da pressão de combustível enviado pela bomba injetora aos bicos, que acontece de acordo com o nível de aceleração solicitado pelo motorista.

Já nos propulsores eletrônicos com sistema Common Rail, como o 2.5 dCi 16V, a duração da injeção e a pressão do combustível no bico, além da quantidade a ser injetada e o avanço do motor, são comandados eletronicamente pelo calculador do motor, com base em diversos parâmetros, entre os quais a posição do pedal do acelerador e o regime de rotação do motor.

Com isso, a bomba injetora passa a ter a função de enviar diesel, em quantidade e pressão sempre constantes, para um duto comum (Common Rail) ligado aos bicos, o que reduz tanto o consumo de combustível como a emissão de poluentes.

Vale a pena destacar que a injeção de diesel na câmara de combustão ocorre sempre em dois estágios – uma quantidade de combustível é despejada no cilindro no início da compressão e outra quando está próximo de ocorrer o momento da combustão -, proporcionando uma queima mais homogênea da mistura ar/combustível.

Isso também elimina a possibilidade do diesel não queimado sair pelo escapamento, entrando em contato com o meio externo.

Para adequar o novo motor 2.5 dCi 16V ao padrão do diesel comercializado nos postos brasileiros, a equipe de engenharia da Renault desenvolveu um novo filtro de combustível.

Este novo equipamento conta com um elemento filtrante composto por uma malha mais fina, retendo todas as partículas de sujeira presentes no combustível.

Renault Empresas e pós-venda – Com um completo pacote de serviços de atendimento e pós-venda, a Renault do Brasil proporciona aos clientes de veículos utilitários da marca um atendimento diferenciado, que prioriza qualidade, segurança, agilidade e preços competitivos.

O programa “Renault Empresas”, desenvolvido em parceria com a rede de concessionárias da marca, tem como principal objetivo o de oferecer um serviço personalizado e de qualidade, assegurando uma maior mobilidade da frota dos clientes.

Por isso, as concessionárias participantes do programa “Renault Empresas” contam com um sistema de comercialização especializado no atendimento de clientes profissionais de pequenas, médias ou grandes empresas, seja na área de pós-venda, de adaptações complementares ou de financiamento.

Atualmente, 16 concessionárias da marca, instaladas nas cidades de São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Florianópolis (SC), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Aracajú (SE), Vitória (ES), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Salvador (BA), Maceió (AL), Joinville (SC), São Gonçalo (RJ) e Curitiba (PR) disponibilizam o atendimento diferenciado do “Renault Empresas”.

Quem utiliza o automóvel como ferramenta de trabalho sabe a importância de manter seu veículo funcionando em bom estado, sem que isso represente grandes gastos.

Por isso, a Renault do Brasil desenvolveu uma série de ações que visam diminuir ao máximo o tempo de imobilização do veículo para a realização de reparos, além de reduzir os preços sugeridos de peças e serviços.

Um exemplo disso é o programa “Revisão Preço Fechado”, que disponibiliza pacotes de manutenção com preços fixos, que incluem os valores de peças e mão-de-obra para a realização dos serviços, incluindo as revisões preconizadas no programa de manutenção preventiva dos veículos Renault.

Seguindo os mesmos moldes do “Revisão Preço Fechado”, a Renault lançou o “Pacote de Serviços e de Peças Instaladas”.

Este programa permite ao proprietário de um veículo utilitário da marca realizar a substituição dos principais componentes de desgaste e manutenção, que não estão previstas no plano de manutenção (pastilhas de freio, silencioso, amortecedores, etc.), a preços promocionais, que incluem os valores de peças e mão-de-obra.

Complementando a gama de serviços e programas oferecidos pelo Pós-Venda da Renault do Brasil está o “Renault Assistance”.

Implantado de forma pioneira no País, o “Renault Assistance” é um serviço de assistência técnica gratuita e de socorro mecânico, com atendimento 24 horas, sete dias por semana, que providencia um técnico para conserto no local e, nos casos em que não for possível o reparo, a remoção do veículo do cliente para a concessionária mais próxima.

Este programa é oferecido por dois anos, de forma gratuita, aos clientes que adquirem um Renault 0Km, podendo ser renovado anualmente por mais três anos.

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