O Brasil é o quinto país no ranking mundial de acidentes de trânsito.
As estatísticas revelaram ainda que, para cada grupo de 100 mil brasileiros, 76,5 foram internados em 2010 em decorrência de acidentes de trânsito.
As maiores taxas estão entre motociclistas: 36,4 vítimas para cada 100 mil habitantes
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Reportagem | Mecânica Online® & Flöter&Schauff
De acordo com dados do Ministério da Saúde, 145,9 mil pessoas, vítimas de acidentes de trânsito, foram internadas no ano passado, sendo 78,3% do sexo masculino e a maioria com idade entre 15 e 59 anos.
As estatísticas revelaram ainda que, para cada grupo de 100 mil brasileiros, 76,5 foram internados em 2010 em decorrência de acidentes de trânsito.
As maiores taxas estão entre motociclistas: 36,4 vítimas para cada 100 mil habitantes.
“Os que sobrevivem aos acidentes, muitas vezes, precisam passar por cirurgias reparadoras, dependendo do trauma sofrido. Na nossa casuística e nos demais serviços onde fizemos um estudo comparativo, a grande maioria dos relatos de perda óssea de crânio é decorrente de acidente automobilístico e, no geral, em pessoas jovens, do sexo masculino, na faixa etária mais produtiva, que está entre os 25 e 40 anos”, afirma Dr.
Antonio Macedo, Cirurgião Plástico, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Coordenador de equipe da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
A reparação das perdas ósseas evoluiu de maneira significativa a partir do século 20 e os enxertos ósseos se tornaram o material de eleição na reparação dessas perdas ósseas.
Nos últimos 30 anos, com o refinamento das técnicas e o uso de material cirúrgico preciso, tanto para retirada do osso para o enxerto, como a colocação do mesmo na área receptora, estes procedimentos se firmaram definitivamente no estudo da reconstrução.
“No período de 1986 a 2009, realizamos 21 cirurgias envolvendo enxerto ósseo de crânio. Destes casos, 81% eram de indivíduos do sexo masculino e 19% do sexo feminino. A idade dos pacientes variou de 22 a 47 anos. E, na nossa casuística, dos 17 pacientes, 16 tiveram perdas ósseas relacionadas às fraturas frontobasais, ou seja, na região do osso frontal incluindo a parte superior onde fica o globo ocular”, explica Dr. Antonio Macedo.
O estudo mostrou ainda que, onde há a necessidade de enxertos ossos, estes enxertos normalmente provêm do ilíaco, costela e crânio (osso parietal), que são opções viáveis para serem usadas na reconstrução das perdas ósseas do crânio, proporcionando ao paciente proteção da massa encefálica e bons contornos estéticos.
“É gratificante e tranquilizador para a sociedade como um todo ter ciência que o avanço, cada vez maior nesta área de cirurgia reparadora, caminhará para reduzir as futuras sequelas nestes tipos de traumas. E reintegrará os pacientes a sua vida profissional e social, com mínima limitação tanto do ponto de vista funcional como estético”, ressalta Dr. Antonio Macedo, Cirurgião Plástico, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Coordenador de equipe da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Antonio Macedo é Cirurgião Plástico, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Coordenador de equipe da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Ex-assistente estrangeiro da The New York University Medical Center – Serviço do Prof. Joseph G. McCarthy, M.D. Fez residência de Cirurgia Geral no Hospital Jaraguá – Serviço do Prof. Joamel Bruno de Melo, residência em Cirurgia Plástica e complementação da residência em Cirurgia da Mão no Hospital Defeitos da Face – Serviço do Prof. Paulo de Castro Correia, ambos em São Paulo; estagiou no Departamento de Cirurgia Plástica do Massachussets General Hospital – Harvard Medical School – Serviço do Prof. Constable, e no Shriners Burns Institute – Harvard Medical School (Especializado em tratamento de queimados) – Serviço do Prof. Constanble. http://www.corpclinic.com.br/CirurgiaPlastica/cirurgiaPlastica.htm
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