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Tem início produção em escala comercial do Renegade em Pernambuco

O primeiro carro produzido em escala comercial deixou a linha de montagem atestando a eficiência do processo produtivo do Polo Automotivo Jeep – O primeiro Jeep Renegade fabricado para clientes deixou a linha de montagem da fábrica Jeep, em Goiana (PE), nesta quinta-feira (19).

O modelo, que foi eleito a mais importante novidade apresentada ao público durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro de 2014, está pronto para ganhar as ruas do Brasil.

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“O primeiro carro destinado a um cliente é um marco importante na trajetória da FCA. Sua produção atesta a eficiência da fábrica que construímos em Goiana, incorporando as melhores práticas industriais acumuladas pelo grupo em todo o mundo.

E também é um passo fundamental para multiplicar as vendas da marca Jeep no Brasil, contribuindo para torná-la uma força global”, explica Stefan Ketter, vice-presidente mundial da manufatura da FCA/ Projeto Pernambuco.

Seguindo o sistema global de qualidade da FCA, os primeiros veículos produzidos na planta de Goiana passaram por uma ampla bateria de testes. Desde outubro do ano passado foram fabricados 250 modelos pré-série do Jeep Renegade, para que o conjunto de seus mais de 2 mil componentes fosse cuidadosamente avaliado. Os testes abrangem a geometria da carroceria e as certificações das peças, além de uma verificação minuciosa dos parâmetros de pintura e solda.

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A robustez do processo de qualidade faz do Jeep Renegade um destaque na categoria de SUVs compactos. “Nossa equipe de qualidade trabalha com equipamentos e sistemas capazes de criar soluções e garantir a eficiência total do veiculo”, explica o diretor de qualidade da fábrica Jeep, Luís Filipe Batista.

Depois de todos os testes e avaliações, a produção em escala comercial do Jeep Renegade foi liberada. Isto significa que a nova fábrica propicia um processo produtivo eficiente e que os modelos que deixam a linha de montagem alcançam alto padrão de qualidade e conformidade.

Renegade para fazer história – O Jeep Renegade oferece uma combinação única de apelo urbano e bom desempenho fora de estrada em sua categoria. Reúne versatilidade, liberdade, comodidade e tecnologia na dose certa. Ele traz em seu pacote inovações para a categoria, como opção de câmbio automático de nove marchas e motor a diesel, interior refinado e uma ampla lista de avançados itens tecnológicos. O resultado é um veículo atual, eficiente e prazeroso de dirigir.

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“Uma das maiores oportunidades para o crescimento da Jeep está no Brasil”, diz Mike Manley, CEO global da marca Jeep. “Agora temos um veículo produzido no Brasil que se encaixa perfeitamente ao mercado latino-americano, com capacidade 4×4 e tecnologia única no segmento. O novo Jeep Renegade reúne como nenhum outro o espírito de aventura e a iniciativa do povo brasileiro e vai atrair milhares de novos consumidores para a nossa marca.”

Com três versões de acabamento, duas opções de motor, três tipos de câmbio, três tipos de tração e uma enorme relação de equipamentos, o Jeep Renegade atenderá a todos os tipos de exigência de quem procura um SUV compacto, seja para a cidade, seja para encarar aventuras mais radicais no off-road. O Jeep Renegade terá motor flex 1.8 E.TorQ Evo ou o inédito diesel turbo 2.0 MultiJet II, o mais forte da categoria. A transmissão pode ser manual de cinco marchas ou automática de seis ou de nove marchas – outra exclusividade no segmento. E a tração pode ser 4×2 dianteira ou 4×4, de dois tipos. As versões serão Sport, Longitude e Trailhawk.

Polo Automotivo Jeep – Mais moderna e eficiente planta da FCA, a fábrica Jeep de Pernambuco foi concebida para atender aos mais avançados processos globais de fabricação automotiva ao aplicar mais de 15 mil das melhores práticas, aprimoradas dentro do sistema Word Class Manufacturing (WCM). Os focos estão, principalmente, na excelência na produção e na otimização do fluxo logístico.

A fábrica Jeep é flexível para a produção de diversos modelos simultaneamente e terá capacidade para entregar ao mercado 250 mil veículos por ano, que atenderão ao mercado da América Latina. Ao todo, a planta soma uma área construída de 260 mil metros quadrados composta por cinco edifícios principais: Prensas, Funilaria, Pintura, Montagem e Centro de Comunicação (local por onde passam todos os veículos depois de cada fase de fabricação). Seu formato permite uma rápida solução de problemas e uma melhoria contínua dos processos, garantindo a qualidade total do produto final.

O Polo Automotivo concentra também o Supplier Park. Um parque de fornecedores formado por 16 empresas, que se instalam em 12 edifícios para produção de 17 linhas estratégicas de componentes. Os produtos responderão por 40% da demanda de partes e componentes nacionais da planta Jeep.

Com sua implantação (obra civil e instalação de equipamentos) superando 95% de conclusão, a inauguração oficial da fábrica, âncora do Polo Automotivo, acontecerá no primeiro quadrimestre deste ano. Atualmente, o Polo emprega cerca de 3 mil pessoas, somados os funcionários da fábrica Jeep e das 16 empresas que compõem o parque de fornecedores. Desse total, 80% são pernambucanos. Durante o pico de operação, o Polo Automotivo Jeep irá gerar cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos.

O investimento na etapa de treinamento é outro destaque do projeto. No final de julho de 2014, mais de 200 profissionais retornaram de treinamento no exterior (em fábricas de referência da FCA na Itália, Sérvia e Estados Unidos) como multiplicadores de conhecimento para a planta Jeep. Inaugura ainda uma inovadora forma de gestão das pessoas, com redução de níveis hierárquicos, onde todos os funcionários, de todas as funções, terão papéis importantes no processo de decisão.

Por seu poder irradiador sobre a economia, o mercado de trabalho e sobre a educação e qualificação, o Polo Automotivo Jeep projetará seus efeitos por toda região Nordeste e toda a sociedade. Estudo das consultorias Ceplan e Diagonal, encomendado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Sdec), estima que sejam gerados 47,5 mil empregos diretos e indiretos da fase de implantação até o pico de operação. Sua contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado chegará a 6,5% em 2020.

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