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Operação sem riscos para Arla 32

Para garantir a qualidade, a segurança e a distribuição de seu Arla4you no país, a GreenChem Solutions do Brasil, especialista na produção e distribuição de Arla 32 e no fornecimento de soluções para o seu abastecimento, vem investindo amplamente não apenas em equipamentos de alta tecnologia, mas também em procedimentos, a exemplo do que já faz na Europa, onde se consagra como um dos maiores distribuidores do agente líquido redutor de emissões de óxidos de nitrogênio (NOx).
Para tanto, segue à risca todos os requisitos da norma internacional ISO 22241, que o Inmetro adotou para o mercado nacional, desde o processo de fabricação até a distribuição. Todos os produtos são comercializados com o selo do Instituto.
“A certificação do Inmetro é obrigatória para a participação neste mercado e, todo o processo desenhado pela GreenChem, é integrado e controlado para garantir que não haja risco de qualidade ao produto”, afirma David Piany, diretor geral da GreenChem no Brasil. “Aliás, vale ressaltar que são normas que todos os fabricantes deveriam cumprir mais que, infelizmente, não o fazem. Nós da GreenChem temos como princípio trabalhar de acordo com as regras”.
De acordo com Piany, dentre as quatro partes que compõem a norma ISO 22241, uma merece destaque, especialmente em dois itens cruciais, pela maneira como vem sendo tratados, ou melhor, não cumpridos no Brasil: 6.3 e 6.4 da 22241-3, que descreve as orientações para manuseio, transporte e armazenamento do Arla 32.
Tais recomendações são necessárias para preservar a qualidade do produto da produção até o abastecimento no veículo, assegurando sua real finalidade. “Mais do que chamar a atenção para a falta de aplicação das regras, entendemos que é necessário que todos as conheçam para que, no momento de escolher o seu fornecedor do produto, o façam acertadamente”.
O que recomenda cada item
O 6.3 – Operação Dedicada – diz que os meios de operação a granel que são utilizados exclusivamente para o transporte ou armazenamento de Arla 32 não precisam ser limpos antes do carregamento, desde que todas as válvulas, aberturas e mangueiras tenham sido fechadas e tratadas sem contaminação. O fechamento e o tratamento adequados podem ser confirmados por uma inspeção visual na estação de enchimento e documentação em conformidade.
O procedimento para garantir a rastreabilidade do produto desde a matéria-prima até o consumidor final é um tema crítico. Por isso, para avalizar as propriedades de seu Arla4you, a GreenChem vai além dos requisitos da norma ao analisar todos os lotes de fabricação em seus 17 parâmetros – e não apenas na concentração de ureia; ao contar com meios de distribuição dedicados e com válvulas e bombas invioláveis; e ao não manipular o produto até sua chegada ao consumidor final. “Mas, infelizmente, estes pontos não são 100% cumpridos pela maioria dos produtores e distribuidores e existem casos flagrantes de manuseio do produto fora das condições indicadas pela norma, o que provoca risco extremo de contaminação”, reforça Piany.
Já o item 6.4 – Operação Não Dedicada – orienta que os meios não dedicados de transporte ou armazenamento a granel devem ser cuidadosamente limpos antes do uso com Arla 32. O processo de limpeza deve levar em consideração a natureza química dos últimos três produtos transportados ou armazenados. Tanto o processo como a limpeza devem ser documentados em um certificado de pureza.
Este certificado deve ser apresentado no local de enchimento de carga. Além disso, a saída, a entrada e o interior dos meios de transporte e de armazenamento devem ser verificados visualmente. Se a medida revelar não conformidade com os requisitos de limpeza, o reservatório não deve ser preenchido. Limpeza adicional deve ser realizada.
Neste caso, a GreenChem optou por não operar para garantir a qualidade de seu Arla4you. “Fazer o transporte não dedicado exige esforço e atenção redobrados e, por isso, escolhemos trabalhar apenas com o modelo dedicado. De qualquer forma vale reforçar que são as opções disponíveis dentro das regras estabelecidas e precisam ser seguidas.
Mais do que normas, essas ações são cuidados que garantirão a qualidade do Arla 32. Caso não sejam rigorosamente cumpridas, podem alterar e até mesmo contaminar o produto e causar danos ao catalisador do caminhão e ao meio ambiente”, finaliza David Piany.

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