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CESVI BRASIL explica os tipos de segurança veicular

Um dos grandes desafios das montadoras no desenvolvimento de um veículo é produzirem e implementarem sistemas que visam dar mais proteção aos condutores e passageiros.

Pois, além do belo design, os automóveis devem, em primeiro lugar, prover segurança. Alessandro Rubio, coordenador técnico do CESVI BRASIL, explica quais são as diferenças entre as seguranças ativa e passiva e como podem, juntas, proteger mais aos motoristas e dar vida longa ao automóvel.

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Os itens de segurança ativa existem para evitar acidentes. São sistemas que estão dispostos no veículo para diminuir as chances de envolvimento em acidentes, aumentando a eficiência de recursos como frenagem e direção.

“Um destes itens é bem conhecido do brasileiro: o ABS (Sistema antibloqueio dos freios, do inglês Anti-lock Breaking System), que evita que o veículo derrape em caso de frenagens bruscas, evitando que as rodas patinem e haja perda de direção. Quando se pensa em prevenção de acidentes, o ABS é essencial”, comenta Rubio.

Outros dois itens da segurança ativa relevantes para a prevenção de acidentes são o sistema de controle de estabilidade (ESC – Electronic Stability Control) que evita que o carro siga uma direção diferente da imposta pelo motorista, podendo frear qualquer uma das rodas para que o carro siga na direção desejada , e a distribuição eletrônica dos freios (EBD – Electronic Brake distribution), que distribui a força de frenagem nas rodas que estão com maior aderência, aumentando a eficiência dos freios.

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Já os itens de segurança passiva, segundo o especialista,equipam os carros para que os ocupantes sejam protegidos quando o acidente é inevitável, minimizando as lesões aos ocupantes do veículo.

“Alguns itens de segurança passiva são obrigatórios, como os airbags frontais, cintos de segurança de três pontos, apoios de cabeça nos bancos dianteiros e traseiros, até válvulas bloqueadoras de combustível e colunas de direção deformáveis”, complementa.

Juntas, as seguranças ativa e passiva são essenciais para a segurança veicular e viária. Alguns itens são opcionais, atualmente. No entanto, de acordo com o especialista, o motorista não deve encarar itens e segurança opcionais como um gasto, mas como investimentos.

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“Muita gente não opta por certos itens, por serem considerados caros, pois implica em uma parcela mais alta no final do mês. Porém, pagar mais por segurança não é gasto, é investimento. Vale a pena”, finaliza.

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