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Comportamento dinâmico é destaque positivo do C4 Cactus

O SUV C4 Cactus possui o motor THP (Turbo High Pressure) 16V FLEX que prozuz potência máxima de 173 cv (com etanol) e um torque máximo de 24,5 kgfm. Associado à caixa de câmbio automática sequencial de 6 marchas (EAT6), uma carroceria com massas reduzidas e a um apurado trabalho aerodinâmico, permite ao modelo romper com os atuais padrões dinâmicos do segmento.

E a presença de equipamentos como o Grip Control®, ESP e Hill Assist asseguram ampla segurança e estabilidade em todos os tipos de estradas, mesmo em terrenos irregulares.

O motor Turbo THP (Turbo High Pressure) 16V FLEX, fruto da parceria entre PSA Peugeot Citroën e BMW Group é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,3 s (com etanol) e uma velocidade máxima de 212 km/h.

Essa motorização possui como principais características:

  • Injeção direta sequencial;
  • Turbo compressor do tipo Twin-scroll;
  • Cabeçote de 16 válvulas com duplo comando de válvulas no cabeçote;
  • Bomba eletrônica de alta pressão;
  • Cabeçote com 2 eixos de comando de válvulas;
  • Bomba de óleo com gestão de vazão;
  • Cárter duplo.

Esse motor oferece potência máxima de 173 cv (com álcool) ou 166 cv (com gasolina) a 6.000 rpm e um torque máximo de 24,5 kgfm.

O torque máximo já aparece a 1.400 rpm, permanecendo constante até 4.000 rpm. Essa característica garante grande dinamismo e prazer ao dirigir, com retomadas ágeis e potentes, principalmente pelo fato de 156 Nm já estarem disponíveis logo a 1.000 rpm.

MOTOR 120 VTI FLEX START – Já o motor 120 Vti Flex Start alia desempenho com consumo reduzido. Ele gera 122 cv a 5.800 rpm e um torque de 16,4 kgfm a 4.000 rpm nas versões manuais, e 118 cv a 5.750 rpm e um torque máximo de 16,1 kgfm a 4.750 rpm quando equipado nas versões automáticas.

Esse motor possui os seguintes diferenciais técnicos:

Flex Start: A tecnologia Flex Start elimina o reservatório de gasolina (“tanquinho”) situado no compartimento do motor. Não há necessidade de colocar gasolina para realizar a partida a frio: o Flex Start é um sistema de gerenciamento eletrônico, que controla toda operação de aquecimento do combustível.

O carro passa a ter uma partida mais precisa e confiável, além de contar com mais conforto e eficiência nas acelerações. O Flex Start permite a partida do motor em baixas temperaturas quando abastecido com combustível contendo entre 85% e 100% de etanol.

VVT: comando de válvulas variável. Faz os tempos de abertura das válvulas e o fluxo de ar/combustível variarem de acordo com a necessidade do motorista. Ela é identificada pelo cruzamento de informações de aceleração, comportamento do motor, elementos externos (pressão atmosférica, temperatura) e outros parâmetros.

Com isso, as características do motor são modificadas, garantindo um bom desempenho em diferentes regimes de rotação e, ainda, a redução do consumo de combustível.

Bomba de óleo variável: ajusta automaticamente o fluxo de óleo enviado de acordo com a rotação do motor e a carga. Como resultado, o motor absorve menos energia e, com isso, fica mais econômico. Esse equipamento permite uma economia de combustível de 1%.

Conjunto de pistões e anéis “lowfriction”: os componentes usam material de baixo atrito, o que reduz o gasto de energia do motor para movimentar suas próprias peças e torna mais eficiente seu funcionamento.

Cilindros com acabamento “lowfriction”: o brunimento dos cilindros também adota material de baixa resistência à fricção, reduzindo o atrito entre as peças.

Bielas forjadas e fraturadas: com alta resistência, têm peso reduzido, contribuindo para o melhor desempenho do motor e a redução do consumo.

Coletor de admissão e tampa do motor em plástico: a adoção de plástico nestes componentes reduz o peso sem comprometer a resistência.

Tuchos hidráulicos: mais modernos, melhoram a eficiência do conjunto, além de não precisar de manutenção.

Sistema drive by wire: emprega fios e sensores para conectar o corpo da borboleta ao acelerador. Permite respostas mais rápidas e precisas ao comando do motorista sobre o pedal de aceleração, otimizando o comportamento do motor e o consumo.

O SUV C4 CACTUS é oferecido com a caixa automática sequencial EAT6, produzida pela líder mundial em caixas de câmbio, a empresa japonesa AISIN AW.

Dotada de um sistema de controle hidráulico de alta precisão, ela permite passagens de marcha suaves, sem solavancos ou perda de potência.  Suas principais características técnicas são:

Apresentar um conversor de torque com inércia reduzida e um longo amortecedor (damper) para filtragem dos ruídos provenientes do motor;

Possui uma estrutura eletrônica compacta: o calculador motor é montado na própria caixa, integrando diretamente a função de seleção de marchas;

Contar com um sistema de arrefecimento mais eficaz e robusto para assegurar um perfeito funcionamento nas severas condições de rodagem e temperaturas da América Latina;

A possibilidade de trocas sequenciais: Além do mecanismo automático, a caixa integra a possibilidade de um modo “manual”, graças a um comando de velocidades sequencial. O modo “manual” ou “sequencial” oferece ao motorista a livre escolha da passagem das velocidades.

Para fazer o inverso, basta deslocar lateralmente a alavanca de câmbio para a esquerda. A passagem das velocidades é feita por meio de impulso sobre a alavanca: para a frente (+), a mudança de marchas é ascendente (engata-se uma marcha mais alta); para trás (-), a mudança de marchas é descendente (engatam-se marchas mais baixas). Essa mudança é feita de maneira simples e rápida.

O comando sequencial oferece, portanto, as mesmas vantagens da caixa manual, sem as numerosas ações de desembreagem.

A oferta de três modos de condução específicos (Sport, Drive e ECO). Assim, o modo Drive proporciona o melhor compromisso entre desempenho e consumo. Se o motorista desejar um comportamento dinâmico mais intenso e esportivo, basta alterar as leis de passagem para o modo Sport.

E, se a diminuição do consumo de combustível for prioridade, o modo ECO torna o veículo mais econômico em circuitos urbanos. “Desta forma, conseguimos propor leis de passagem específicas para as necessidades do dia a dia de nossos clientes”, explica Fabio Alves, gerente de Produto da marca.

Veja como ficaram as novas relações de marcha do Novo SUV Citroën C4 Cactus:

 

120 VTi Flex Start BVM

120 VTi Flex Start BVA

THP BVA

3,636:1

4,044:1

4,044:1

1,950:1

2,371:1

2,371:1

1,281:1

1,556:1

1,556:1

0,975:1

1,159:1

1,159:1

0,767:1

0,852:1

0,852:1

– – – – – – –

0,672:1

0,672:1

3,583:1

3,193:1

3,193:1

Diferencial

4,692:1

4,316:1

3,683:1

 

O conjunto de suspensões dianteiro e traseiro do Novo SUV Citroën C4 Cactus foi desenvolvido com exclusividade para o mercado latino-americano. Todo o desenvolvimento seguiu as diretrizes do Citroën Advanced Comfort (CAC), programa que permite que a Citroën assegure a presença do elemento “Conforto” durante toda a fase de desenvolvimento de seus modelos.

Durante a fase de projeto e nas inúmeras missões de desenvolvimento, as equipes de Engenharia buscaram a melhor síntese entre as definições de Produto, o CAC e as expectativas dos clientes da marca.

Como consequência, foram introduzidos novos amortecedores, molas e batentes para melhorar a absorção de impactos e permitir um conforto superior. Todo o conjunto também recebeu uma nova calibração, com leis específicas de amortecimento.

Como resultado, o modelo oferece excelente compromisso entre conforto e comportamento dinâmico, alinhado ao DNA da marca.

Outro ponto importante é a segurança, já que apresenta excelente controle de carroceria. “O SUV C4 Cactus é um carro confortável, mas que apresenta grande estabilidade e segurança. A suspensão filtra muito bem as irregularidades do piso, isolando ao máximo os impactos do solo do habitáculo, mas sem apresentar inclinações de carroceria”, explica Pablo Averame, Vice-presidente de Marketing Produto, Mobilidade e Serviços Conectados do Grupo PSA América Latina.

Alinhado à sua concepção SUV, o modelo tem um vão livre em relação ao solo de 225 mm. Garantia de maior conforto na transposição de obstáculos e irregularidades de solo, como valetas, lombadas, estradas não pavimentadas etc.

Na frente, a suspensão é do tipo Pseudo McPherson, com molas helicoidais, barra estabilizadora e amortecedores pressurizados. Na traseira, o conjunto é formado por uma travessa deformável, com molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barra estabilizadora.

Nas versões Feel e Shine, são usados pneus 205/55 R17, enquanto que nas versões Live a medida do pneu é a 205/60 R16. Todos os pneus utilizam a tecnologia “verde”, com o objetivo de diminuir o coeficiente de resistência ao rolamento (CRR) e, consequentemente, o consumo de combustível e a emissão de poluentes. Além disso, asseguram distâncias de parada reduzidas, tanto em piso seco quanto molhado.

O conjunto de direção, com assistência elétrica, também recebeu uma calibragem exclusiva e otimizada para as condições locais, levando em consideração o gosto e as necessidades dos consumidores da região. Com um diâmetro de giro de 11,07 metros, apresenta grande progressividade, suavidade e uma excelente condição em Parking.

“Em um Citroën, o motorista não pode ter dificuldades para fazer manobras. Por isso, desenvolvemos um sistema de direção que oferece uma condução leve em baixas velocidades e que apresenta grande controle e precisão em velocidades mais altas. Um verdadeiro compromisso entre conforto e segurança”, explica Lucas Lins, chefe do Produto.

O sistema de frenagem também foi desenvolvido para oferecer grande segurança, com distâncias reduzidas e grande equilíbrio nas paradas. O Novo SUV C4 Cactus, equipado com sistema de freios com ABS + REF, conta com discos dianteiros ventilados de 283 mm e discos traseiros sólidos de 249 mm. Também há pinças de freio com torque residual reduzido (Sleeper) para a diminuição de ruídos e melhoria do consumo de combustível.

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