Com as tecnologias avançadas nos motores flexíveis, é possível obter bom desempenho tanto com etanol quanto com gasolina, mesmo em motores de taxa de compressão 10:1, adaptando-se ao estilo de condução do motorista.
Os motores flex modernos, equipados com tecnologias como turbocompressor, injeção direta, comando de válvulas variável e dupla sonda lambda, são projetados para aproveitar os dois tipos de combustível de forma eficiente. A relação entre a taxa de compressão e o combustível usado tem mudado com os avanços nos sistemas de propulsão. Mesmo em motores com taxa de compressão 10:1, um valor considerado médio, é possível atingir um bom rendimento com etanol ou gasolina.
Esses sistemas modernos ajustam o motor conforme necessário para maximizar a eficiência do combustível, independentemente de ser etanol ou gasolina. A diferença de desempenho entre os dois combustíveis não é mais tão pronunciada devido a esses recursos, o que proporciona uma escolha mais flexível para os motoristas. A decisão sobre qual combustível utilizar depende de como o motorista prefere dirigir.
Em um motor flex com taxa de compressão 10:1 e tecnologias como injeção direta e turbocompressor, é possível obter um bom desempenho com ambos os combustíveis, mas com características distintas. A gasolina tende a ser mais eficiente em condições urbanas, proporcionando uma economia de combustível maior, o que a torna ideal para o dia a dia em cidades. Já o etanol oferece maior potência, sendo a melhor escolha para situações que exigem desempenho superior, como ultrapassagens ou subidas íngremes.
Essa flexibilidade dos motores flexíveis é um reflexo das inovações que permitem ao motorista escolher o combustível com base em suas necessidades, seja por economia ou potência. O equilíbrio entre desempenho e consumo é otimizado por tecnologias que ajustam o funcionamento do motor para proporcionar o melhor rendimento, independentemente do combustível utilizado.