Lançado no país em abril de 2001, o modelo Chevrolet Zafira — um dos mais vendidos no segmento dos monovolumes —, agora oferece a opção da transmissão automática, exclusivamente na versão equipada com motor de 2.0 litros de 8 válvulas.
O sistema de transmissão automática “AF20”, de quatro velocidades, é o mais inteligente já montado em veículos produzidos no Brasil.
Ele já é utilizado com sucesso no Astra hatchback e sedã, e oferece dispositivos exclusivos no segmento de monovolumes nacionais, como o “Neutral Control” e o “Modo Esportivo”.
Junto com a transmissão automática, a Zafira já sairá de fábrica equipada também com o controle de velocidade (“Cruise Control”), conhecido popularmente como “piloto automático”.
Além da transmissão automática, a Chevrolet também oferecerá em breve, como novidade na família Zafira, a opção do acabamento interno em couro, nas duas versões do modelo, de 8 e 16 válvulas.
“A Zafira está completando um ano de vendas e buscamos oferecer aos nossos clientes o que de existe de melhor em tecnologia. A marca Chevrolet está sempre atenta à evolução do mercado e agora a Zafira fica ainda mais completa”, destaca José Carlos Pinheiro Neto, Vice-Presidente da General Motors do Brasil.
Destaque no segmento dos monovolumes-A Zafira, em seu primeiro ano de mercado, já se posicionou como uma das líderes de vendas no país.
No atacado, no período de março a dezembro de 2001, acumulou 13.521 unidades comercializadas, enquanto no varejo, o volume foi de 12.949 unidades, no mesmo período.
Os modelos equipados com motores de 8 válvulas representaram 70% do total das vendas em 2001, enquanto os com motores de 16 válvulas, 30%.
“A linha Zafira já se consolidou no mercado brasileiro como uma das preferidas pelos consumidores no segmento dos monovolumes. Agora, com os novos opcionais, o modelo oferece ainda mais praticidade, segurança e conforto”, acrescenta Joseph DaMour, diretor geral de Vendas e Marketing da GMB.
A transmissão “AF20”-A transmissão automática “AF20” que equipa a Zafira é, tecnicamente, a mais moderna entre os veículos montados no Brasil.
Graças à sua tecnologia avançada, ela oferece excelente dirigibilidade e desempenho em qualquer condição de uso e também uma enorme variedade de recursos técnicos.
Todos os sinais de velocidade do veículo, a posição do acelerador, a posição da alavanca de marchas, as rotações de entrada e saída da transmissão, o acionamento da luz de freio e a temperatura do óleo, são enviados ao módulo eletrônico de controle do sistema, que seleciona a marcha ideal para cada condição e determina também o momento ideal para a troca.
O módulo de controle eletrônico da transmissão também interpreta o tipo de condução do motorista e a inclinação da pista, selecionando o “programa” de troca de marchas mais adequado para aquela condição e proporcionando assim um conforto adicional.
Com isso evita-se a “caça de marchas” contínua, por exemplo da terceira para a quarta marcha e da quarta para a terceira, sucessivamente, em uma determinada rampa.
O modo normal de operação da transmissão é o “Econômico”. Para os motoristas que preferem uma condução mais esportiva o “Modo Esporte” pode ser acionado por meio de um botão na alavanca seletora de marcha.
Ao acionar o “Modo Esporte”, as marchas são trocadas em uma rotação mais elevada do motor, o que proporciona um desempenho mais esportivo.
No “Modo Antipatinação”, o módulo de controle eletrônico seleciona automaticamente a utilização da terceira marcha para saídas em terrenos de baixa aderência proporcionando maior segurança ao usuário.
O acionamento é feito por um botão no console ao lado da alavanca seletora.
Praticidade e economia-A função “kick down” da transmissão automática permite que, toda vez em que o acelerador seja pressionado bruscamente até o fim do curso, o módulo de controle eletrônico selecione uma marcha mais curta, desde que não ultrapasse o limite de giro do motor naquela condição, podendo ocorrer a redução de mais de uma marcha em determinadas condições.
Em suma, a transmissão “entende” que o motorista está exigindo mais torque do veículo e responde imediatamente.
O conversor de torque da Zafira automática possui uma embreagem interna (“lock up”) que faz um acoplamento mecânico entre a transmissão e o motor em determinadas condições.
Isso diminui a perda de energia no sistema e contribui para uma melhora no consumo de combustível.
Graças ao exclusivo dispostivo “Neutral Control”, se o veículo em movimento estiver com a alavanca seletora na posição “D”(drive), ao se acionar o pedal de freio, o módulo de controle da transmissão comanda a mudança de marcha de “D” para “N” (neutro), quando a velocidade cair abaixo de 3 km/h.
Esta mudança de “D” para “N” acontece internamente, pois a alavanca continua em “D”. Por sua vez, quando o motorista tira o pé do pedal do freio, o módulo faz a mudança de “N” para “D”, colocando o veículo novamente em condição de tração.
Numa situação de partida e com o veículo estacionado (alavanca em “P”), somente após ligar-se o motor e acionar-se o pedal de freio, é possível selecionar a posição “D”, como medida de segurança.
Uma vez acionada a posição “D”, ocorre o engate da primeira marcha. Porém, se o freio permanecer acionado, e após aproximadamente dois segundos não houver movimentação do veículo, o módulo comanda internamente a mudança de marcha de “D” para “N” (neutro).
Estas duas condições proporcionam mais conforto para o motorista, uma vez que, quando parado com a alavanca na posição “D”, o carro não apresenta a tendência de “querer” andar. Esta característica também contribui para a diminuição do consumo de combustível.
Mecânica Online