Um carro dedicado integralmente a ser flexível, prático e versátil nas mais variadas funções e ações não poderia deixar de lado esses três atributos na escolha das motorizações ideais.
Por isso o Fox é o primeiro carro brasileiro com motor 1.0 equipado com o sistema Total Flex (versões City, Plus e Sportline), que reconhece e adapta automaticamente as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de gasolina ou álcool depositadas no tanque.
E o mesmo sistema está presente também na motorização 1.6 que equipa as versões Plus e Sportline. Com o Total Flex, o proprietário do Fox tem a opção de escolher o combustível que mais lhe convém.
A Volkswagen foi a primeira indústria automobilística brasileira a lançar o sistema Total Flex – o Gol Total Flex, com motor 1.6 – em março deste ano, durante as comemorações dos 50 anos da empresa no Brasil, em festa realizada na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), com as presenças do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente mundial da Volkswagen, Bernd Pischetsrieder.
A tecnologia Total Flex do Gol 1.6 foi desenvolvida pela italiana Magneti Marelli, que agora é responsável pela motorização Total Flex 1.0 do Fox. Já as versões do Fox com motor 1.6 têm tecnologia da alemã Robert Bosch.
Totalmente alimentado com álcool combustível, o motor 1.0 Total Flex do Fox é também o mais potente entre os 1.0 8V naturalmente aspirados do mercado brasileiro, com 72 cv.
Posicionado na transversal, o motor 1.0 do Fox tem como diferenciais equipamentos de alta tecnologia como o cabeçote roletado (RSH) e o acelerador eletrônico E-Gas, que faz o controle do torque do motor a partir das necessidades indicadas pelo motorista ao pressionar ou soltar o pedal de aceleração.
O E-Gas também colabora para que o carro consuma menos combustível, emita a menor quantidade possível de gases na atmosfera e tenha a máxima durabilidade.
A Magneti Marelli lança no motor 1.0 Total Flex do Fox a segunda geração do SFS (Software Flexfuel Sensor), programa de computador instalado no módulo de comando da injeção eletrônica que faz o carro se movimentar com gasolina e álcool em qualquer proporção.
O novo módulo teve as dimensões ainda mais reduzidas, com metade do tamanho da primeira central SFS (que equipa o Gol 1.6 Total Flex).
Segundo a Magneti Marelli, é a menor unidade de gerenciamento de motor no mundo, com tecnologia PCB multi-layer. Essa redução deve-se a novas tecnologias de microprocessadores e à substituição de outros componentes por softwares.
Na Bosch, a equipe de engenharia da Unidade de Sistemas a Gasolina, sediada em Campinas (SP), dedicou os últimos 12 meses exclusivamente à concepção do sistema de gerenciamento do motor Total Flex, que equipa as versões do Fox 1.6.
Durante o trabalho de aplicação, baseado no conceito do torque do motor com acelerador eletrônico, os engenheiros da Bosch simularam todas as posibilidades de desempenho com gasolina, álcool e os dois combustíveis misturados em qualquer proporção.
Foram mapeados cerca de 5 mil pontos ideais de avanço de ignição, mistura de combustível e vazão de ar que serviram de referência para o software de gerenciamento que controla o motor Total Flex do Fox 1.6.
Aparência jovem e agressiva
Não há excessos no design externo do Fox. O carro não tem adornos como frisos, que tornam a montagem mais complexa e elevam o preço final.
O visual externo é esculpido, com o desenho explorando formas, reflexos e sombras.
A aparência é jovem, agressiva e atrevida. As cores oferecidas são: Branco Cristal, Vermelho Flash, Cinza Urano, Preto Ninja (sólidas) e Prata Reflex, Cinza Urban, Bege Storm e Verde Nativo (metálicas).
O Fox transmite atitude, imponência, esportividade e agressividade. A frente em forma de cunha dá a impressão de que o carro está permanentemente em movimento, desenvolvendo alta velocidade.
Os faróis dianteiros, com formas trabalhadas e totalmente transparentes, são constituídos de policarbonato.
As lanternas traseiras acompanham a tendência dos mais novos lançamentos da Volkswagen, também transparentes e com formas trabalhadas.
O pára-choques – sempre na cor do veículo a partir da versão Plus – é uma grande área deformável, com grade dianteira integrada em apenas uma peça, oferecida na cor do modelo em todas as versões.
A tampa traseira é levemente empurrada para a frente quando a fechadura é acionada, abrindo um vão para que possa ser erguida com a mão, evitando que se realize essa operação segurando e forçando a chave.
Os vidros têm visual limpo – que transmite imagem de modernidade e qualidade — por conta da ausência de borracha nas junções com a carroceria.
Com inclinação de 60,3°, o pára-brisas acompanha a linha do teto e a inclinação do capô.
Os espelhos retrovisores são grandes no tamanho e na área reflexiva, o que evita a necessidade de espelhos bi-planos ou convexos.
No capô, curto, encontram-se formas inéditas no visual de um Volkswagen. A elevação central da peça acompanha o desenho da grade dianteira e a altura elevada proporciona maior espaço entre a grade e o motor, além de garantir maior proteção ao pedestre em caso de atropelamento.
O aerofólio, integrado ao conjunto, dá o toque esportivo em todas as versões. Já a soleira externa tem um visual mais encorpado, na cor preta, exclusivamente na versão Sportline.
O Fox oferece duas opções de rodas e calotas: 1) roda de aço preta 14” com supercalota Bodo, pneu 175/65 R14 81T, de série nas versões City e Plus; e, 2) roda de liga leve 15” com supercalota Augustha, pneu 195/55 R15 84H, de série na versão Sportline e opcional nas versões City e Plus.
O coeficente aerodinâmico do Fox é de apenas 0,33, medida excelente para o seu porte.