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Metais raros fazem aumentar roubos dos catalisadores

Um catalisador roubado pode valer mais de 1.600 reais a depender do veículo.

O catalisador automotivo é a uma das partes do sistema de escape de um automóvel, que passaram a ser utilizados nos veículos no ano de 1975, nos Estados Unidos.

A transformação de gases poluentes liberados pelo motor (como CO, NOx e CxHy) em compostos seguros (como CO2, H20 e N2) é a principal função para que serve o catalisador. 

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De uma forma geral, um catalisador automotivo apresenta um formato de colmeia, que apresenta minúsculos canais revestidos por metais nobres (Platina, Paládio, Ródio, Molibdênio). Esses metais são capazes de induzir a reação química de transformação dos gases nocivos em gases não poluentes.

O ouro, a prata e a platina podem ser os metais preciosos mais conhecidos, mas o ródio é o mais valioso de todos.

Em 2014 cada onça de ródio (28,35 g) custava cerca de 5.350 reais. Hoje os valores são totalmente diferentes: cada onça de ródio vale mais de 122.800 reais.

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Um catalisador roubado pode valer mais de 1.600 reais a depender do veículo.

A colmeia é revestida por uma manta termoexpansiva cuja função é proteger o sistema, não permitindo a fuga de gases e calor, o que aumenta a eficiência das reações químicas.

Independentemente do tipo de combustível (etanol, gás natural veicular, gasolina) utilizado no veículo, todo catalisador atualmente apresenta dois compartimentos, que realizam conversões de diferentes gases poluentes em não poluentes.

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