LIMPEZA: Por incrível que pareça, cores mais claras demoram mais a aparentar sujeira. Carros pretos logo mostram na pintura a falta de banho.
VALOR DE REVENDA: Ao contrário do consumidor europeu, o brasileiro rejeita cores muito chamativas. Na hora de revender, carros vermelhos, amarelos ou azulões valem pouco.
CALOR: Por refletirem mais a luz do sol, cores como branco e prata são mais indicadas para cidades quentes como o Rio. No interior de um carro branco, a temperatura é mais baixa.
‘COISA DE MULHER’: Cores como azul bebê (o famoso azul calcinha) e verde água são rejeitadas por boa parte do consumidor masculino. Para esse motorista, são tons muito femininos.
PINTURA ESPECIAL: Existem três tipos de pintura: sólida, metálica e perolizada. Estas duas últimas, apesar de mais elegantes, além de elevarem o valor do carro, custam mais caro na hora em que é necessário um retoque.
MARROM, NÃO: No Brasil, tons de marrom e bege não emplacam, ao contrário da Europa.
TÁXI: Enquanto no Rio o amarelo não é bem-vindo por ser a cor dos táxis comuns, no mercado paulista é o branco que tem pouca saída para particulares. Em São Paulo é esta a cor da maioria dos táxis.