No domingo, às 10h, acontece a largada do enduro, prova mais esperada da Competição que conta com estudantes de Engenharia de 45 universidades brasileiras, além dos Estados Unidos e Argentina.
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Começou nesta quinta-feira (7) a 11ª Competição SAE BRASIL-PETROBRAS de Mini Baja. Todas as 68 equipes compareceram ao CTA para submeter os veículos offroad à avaliação de juízes, que são especialista da indústria da mobilidade.
As provas estáticas tiveram início ontem e continuam até amanhã, quando começam os testes dinâmicos dos carros, como aceleração e subida de rampa, e encerram neste domingo com o tão esperado enduro, prova de resistência de 4 horas de duração, que tem largada às 10h.
As 68 equipes representam 45 faculdades de engenharia do país, localizadas em 11 Estados, além de Brasília, Estados Unidos e Argentina.
Realizada pela SAE BRASIL, a competição reúne, em média, 10 estudantes por equipe.
O Estado de São Paulo é representado por 22 equipes, seguido de Minas Gerais com 10, Rio de Janeiro com 9, Rio Grande do Sul, com 8, e Santa Catarina com 5.
Brasília, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco e Rio Grande do Norte são representados por duas equipes cada, e Bahia, Paraná, Argentina e EUA levam uma equipe.
Pela primeira vez na Competição, a equipe ITBA Mini Baja, do Instituto Tecnológico de Buenos Aires (Argentina), espera ganhar mais experiência em eventos internacionais, mesmo após ter participado nos últimos três anos da SAE Mini Baja Midwest, nos Estados Unidos, que inspirou a SAE BRASIL- PETROBRAS de Mini Baja.
Já a Rochester Institute of Technology (EUA), que ficou em sexto lugar no ano passado, participa pela terceira vez da prova brasileira.
Além do patrocínio master da Petrobras e Governo Federal, a Competição conta com patrocínio da Bosch, DaimlerChrysler, Dana, Delphi, Luk, INA, FAG, National Instruments, SIMPRO, Visteon e Volkswagen.
As duas equipes que atingirem mais pontos na classificação geral das provas (estáticas e dinâmicas) irão representar o Brasil na SAE Midwest Mini Baja, promovida pela SAE International, que será em junho e contará com a participação média de 120 equipes de vários países.
2005 | ABRIL l ENGENHEIROS DO FUTURO
Começa a SAE BRASIL-PETROBRAS de Mini Baja 2005, em Piracicaba
A 11ª Competição SAE BRASIL- PETROBRAS de Mini Baja reúne, entre os dias 7 e 10 de abril, estudantes de Engenharia de 45 universidades brasileiras, além dos Estados Unidos e Argentina.
A cidade de Piracicaba, interior de São Paulo, recebe mais de 700 estudantes de Engenharia de 45 faculdades, de 11 Estados brasileiros, além de Brasília, Estados Unidos e Argentina, para a 11ª Competição SAE BRASlL-PETROBRAS de Mini Baja, no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (ECPA).
Na bagagem, os futuros engenheiros trazem para o resultado de meses de trabalho extracurricular: 68 protótipos projetados e construídos por eles mesmos.
Os veículos, denominados SAE Mini Baja, são exclusivos para a competição, considerada por muitos especialistas da indústria automotiva um excelente laboratório de formação complementar para jovens estudantes e futuros profissionais do setor.
Realizada pela SAE BRASIL, a competição reúne, em média, 10 estudantes por equipe.
O Estado de São Paulo será representado por 22 equipes, seguido de Minas Gerais com 10, Rio de Janeiro com 9, Rio Grande do Sul, com 8, e Santa Catarina com 5.
Brasília, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco e Rio Grande do Norte serão representados por 2 equipes cada, e Bahia, Paraná, Argentina e EUA levam 1 equipe.
Pela primeira vez na Competição, a equipe ITBA Mini Baja, do Instituto Tecnológico de Buenos Aires (Argentina), espera ganhar mais experiência em eventos internacionais, mesmo após ter participado nos últimos três anos da SAE Mini Baja Midwest, nos Estados Unidos, que inspirou a SAE BRASIL- PETROBRAS de Mini Baja.
Já a Rochester Institute of Technology (EUA), que ficou em sexto lugar no ano passado, participa pela terceira vez da prova brasileira.
Além do patrocínio master da Petrobras e Governo Federal, a Competição conta com patrocínio da Bosch, DaimlerChrysler, Dana, Delphi, Luk, INA, FAG, National Instruments, SIMPRO, Visteon e Volkswagen.
As duas equipes que atingirem mais pontos na classificação geral das provas (estáticas e dinâmicas) irão representar o Brasil na SAE Midwest Mini Baja, promovida pela SAE International, que será em junho e contará com a participação média de 120 equipes de vários países.
COMPETIÇÃO – Os SAE Mini Baja são veículos projetados e construídos por alunos de graduação em Engenharia, de acordo com as regras definidas pela SAE BRASIL – www.saebrasil.org.br.
O veículo é um protótipo de estrutura tubular em aço, monoposto, para uso fora-de-estrada. Sistemas como suspensão, transmissão, freios e o próprio chassi são desenvolvidos pelos alunos que utilizam ainda um motor padrão de 10 HP.
Além disso é tarefa das equipes buscar suporte financeiro para viabilizar o projeto. A competição inicia com o envio dos Relatórios de Projeto e Custos em fevereiro, período em que muitos veículos ainda estão em construção dentro das faculdades e encerra com a realização de provas estáticas e dinâmicas em Piracicaba.
No quarto e último dia de competição, os veículos participam da prova mais esperada: um enduro de 4 horas na pista de autocross do ECPA.
De acordo com Gábor János Deák, presidente da SAE BRASIL, o Projeto SAE Mini Baja é um importante passo para o aprimoramento da formação dos futuros engenheiros que em breve estarão nas principais empresas do setor automotivo.
“O Projeto Mini Baja proporciona aos estudantes uma experiência singular, com os principais desafios que eles encontrarão ao ingressar na vida profissional”, afirma Gábor Deák.
“Durante os meses, e até anos, em que se dedicam ao projeto eles ganham maturidade e aprendem na prática o real significado da profissão que escolheram”, diz o presidente.
De 7 a 10 de abril, no ECPA – rodovia SP 135, km 13,5, Bairro Tupi, em Piracicaba/SP
Dia 7 (quinta-feira), das 14 às 18h
Dias 8 e 9 (sexta e sábado), das 9 às 18h
Dia 10 (domingo), largada do enduro às 10h, com encerramento às 14h
Entrada franca, exceto dia 10, quando o ingresso é um quilo de alimento não-perecível
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