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Pneus para caminhões e ônibus já contam com tecnologia exclusiva

A Michelin apresentou na Fenatran 2007 o “Michelin Durable Technologies”, ou “Tecnologias de Durabilidade Michelin”, aplicadas em toda sua linha de pneus sem câmara voltados para o transporte rodoviário e urbano de carga e passageiros, disponíveis no mercado brasileiro.

No estande da empresa, foram expostos os pneus da família E2+, de uso rodoviário; da família U3, de uso urbano; além da nova gama X FORCE, de uso misto.

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“Os novos pneus são capazes de ir além dos limites estabelecidos atualmente. A economia gerada ao transportador é inédita neste segmento do mercado brasileiro, firmando a responsabilidade da Michelin em oferecer um produto de qualidade com a melhor relação custo-benefício”, afirma Maria Luiza de Carvalho, diretora de Marketing para Pneus de Carga da Michelin América do Sul.

Um rendimento quilométrico de até 35% na vida total do pneu. Esta é a principal vantagem das “Tecnologias de Durabilidade Michelin”, que tornam a carcaça radial dos pneus sem câmara mais robusta, segura, resistente e durável, por meio da introdução de cinco inovações tecnológicas:

• Cabo elástico de proteção – maior resistência aos danos acidentais ocorridos devido a choques;
• Cabo de alta resistência – maior resistência no topo da carcaça, diminuindo a incidência de danos nesta região, principalmente em manobras acentuadas e situações de choques;
• Tela de estanqueidade – proteção extra para a carcaça, que minimiza a perda do pneu por contaminação do ar em seu interior e perda de pressão;
• Cabo estanque – mais resistência e durabilidade à carcaça, graças à melhor adesão do cabo com a goma, que minimiza a oxidação da estrutura;
• Lona de proteção do aro – maior proteção dos talões no processo de montagem e desmontagem, minimizando a perda do pneu.

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“‘Tecnologias de Durabilidade Michelin’ proporcionam aos clientes maior produtividade, com importantes ganhos em quilometragem. Além disso, contribuem com o meio ambiente, por garantir uma significativa redução do número de pneus descartados na natureza”, destaca Maria Luiza.

O emprego das “Tecnologias de Durabilidade Michelin” faz parte de um programa global do Grupo Michelin, desenvolvido a partir do acompanhamento contínuo de seus produtos em todos os mercados nos cinco continentes, visando a oferecer pneus com mais performance e que contribuam na rentabilidade de seus clientes.

“Especificamente para o Brasil e os países da América do Sul, ‘Tecnologias de Durabilidade Michelin’ se traduziram em melhorias na carcaça, desenvolvidas a partir de um profundo estudo das necessidades dos usuários e das condições das estradas destas regiões”, ressalta a diretora.

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Inovações nos pneus com câmara – Já nos pneus radiais Michelin com câmara foram incorporadas duas melhorias: o novo aro TPFR (Triangle Protection Fil Reference), protegido com fio reforçado que proporciona mais resistência na região dos talões a agressões térmicas e sobrecargas; e a nova lona inteiriça, que oferece maior resistência ao bloco de topo e mais estabilidade aos pneus trativos, traduzindo em maior performance.

Aumento na produção de pneus de Carga Até o fim deste ano, a previsão da Michelin é que cerca de 750 mil pneus de Carga sejam fabricados na Unidade Industrial de Campo Grande, no Rio de Janeiro (RJ), já com “Tecnologias de Durabilidade Michelin”.

Em 2008, o volume da produção de pneus deverá crescer mais de 30%, chegando a 1,6 milhão de unidades fabricadas.

Inovações em destaque – Processo de desenvolvimento mundial – Na Europa, foram necessários sete anos de pesquisas que resultaram num salto de três gerações de “Tecnologias de Durabilidade Michelin”.

Em cinco anos, esta tecnologia revolucionária estará presente na maioria das gamas de pneus de Carga do Grupo Michelin, que irá investir, até 2011, 400 milhões de euros para produzir mais de 4 milhões de pneus novos e recapados.

As inovações incorporadas nos pneus fabricados na Europa envolvem mudanças na arquitetura e na escultura. Na arquitetura, um fio de aço contínuo chamado “InfiniCoil” reveste a carcaça, oferecendo maiores durabilidade, capacidade de carga e quilometragem.

Na escultura, foi aplicada a mais alta tecnologia de regeneração de pneus, com duas frentes: o sistema blocante em 3D, que reduz as oscilações laterais e longitudinais da borracha da banda de rodagem, propiciando mais aderência e durabilidade; e o sulco oculto, um canal no fundo da escultura que surge após 2/3 de desgaste do pneu, garantindo maior aderência até o final da vida e ganho em quilometragem.

Investimento em P & D – A cada ano, o Grupo Michelin investe 4% do seu faturamento em Pesquisa & Desenvolvimento. Ao todo, 4 mil pesquisadores trabalham com equipes internacionais e multidisciplinares no Centro de Tecnologia da empresa, que conta com três pólos:

• Ladoux, na França: 20 pistas em 500 hectares, destinados aos testes de aderência, comportamento, barulho, conforto e resistência;
• Almeria, no Sul da Espanha: 500 hectares para os testes de condições extremas;
• Laurens, nos Estados Unidos: 700 hectares para estudos de produtos.

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