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Impactos da manufatura avançada no Rota 2030

Evento será aberto oficialmente por Marcus Vinicius Aguiar, seguido por Fernando Vilella, que fará introdução ao seminário e por Carlos Sakurato e Anderson Borille que conduzirão a apresentação do 4º Desafio de IA e IoT e a entrega dos “Prêmio Destaque Novos Engenheiros”.

A 7ª edição do Seminário de Manufatura, organizado e promovido pela AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, acontece no próximo dia 21 de setembro, no auditório da UNIP – Universidade Paulista, unidade da rua Luis Góis, Mirandópolis, em São Paulo, e traz o tema “Presente e futuro da manufatura avançada: impactos do Rota 2030 – do Ciclo I para o Ciclo II” para debate entre os executivos e técnicos da indústria automobilística nacional.

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Organizado por Carlos Sakuramoto (GM), Anderson Borille (ITA), Fernando Villela (Ford) e Carolina Assumpção (DENSO), o evento será aberto oficialmente por Marcus Vinicius Aguiar, seguido por Fernando Vilella, que fará introdução ao seminário e por Carlos Sakurato e Anderson Borille que conduzirão a apresentação do 4º Desafio de IA e IoT e a entrega dos “Prêmio Destaque Novos Engenheiros”.

Ainda na parte da manhã, o evento se desenvolve por meio de cinco palestras programadas, a começar a de abertura com Fábio Rua, da General Motors, seguida por “Ciclo II – Linhas Programáticas”, com Ana Eliza Braga, da Fundep, “Aço verde Usiminas”, de André Andrade (Usiminas), “Alumínio verde”, com Leandro Campos (da CBA), “Polímero verde”, de Nicolis Amaral (Instituto Firjan SENAI de Tecnologia Química e Meio Ambiente), “Pneu verde”, com Roberto Falkenstein (Pirelli).

No período da tarde, complementam a grade do programa mais seis palestras. João Veiga (AGC Vidros) fala sobre “Vidro verde”, o representante da Basf, Anderson Nascimento abordará o tema “Tinta verde”, Júlio Monteiro (Basf) fala sobre “Expandindo a integração horizontal no fluxo de valor: caso prático”. O tema “Do berço ao portão” será conduzido por André Carvalho (FGV), “Descomissionamento”, por Nicolis Amaral (SENAI) e, finalmente, “Bateria de lítio nacional – utopia ou realidade”, por Marcos Berton (FIESP).

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