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Qual o óleo mais indicado para o motor do seu carro

A boa lubrificação é um dos aspectos mais importantes para a longevidade do motor. Usar óleos de boa qualidade e respeitar os prazos de troca que constam no manual do proprietário é fundamental.

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Na hora de escolher o melhor lubrificante, é preciso saber não apenas o significado das siglas e dos números relacionados à viscosidade e ao nível de aditivos, mas também os tipos de óleo disponíveis.

Confira o que cada um deles significa e qual é o tipo mais adequado para o motor do seu carro.

MINERAIS MULTIVISCOSOS: são os mais comuns no mercado. Adequados para motores convencionais de qualquer cilindrada, têm a viscosidade adaptada à temperatura de funcionamento do motor, atingindo os principais pontos de lubrificação com eficiência mesmo no inverno, quando há maior resistência ao escoamento do lubrificante pelas galerias de óleo.

Mas, com o tempo, provocam carbonização principalmente no cabeçote e nas sedes de válvula, caso não sejam usados aditivos especiais para evitar o problema.

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SEMI-SINTÉTICOS: são os de base sintética e mineral, recomendados para motores mais potentes e que atingem um nível de rotação acima da média.

Por terem menor quantidade de compostos de carbono mineral, provocam menos carbonização das câmaras de combustão, o que facilita a entrada e saída dos gases de admissão e escape, além de evitar problemas de batida de pino.

Outra propriedade desse tipo de óleo é a de formar uma película protetora nas paredes dos cilindros, diminuindo o atrito entre as partes móveis durante a partida.

SINTÉTICOS: são os mais caros, usados nos carros das categorias mais importantes do automobilismo mundial pela curva de viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor, e por não provocarem carbonização.

Também podem ser usados nos modelos esportivos com alta taxa de compressão ou nos turbinados.

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Devem ser usados desde os primeiros quilômetros, por causa dos aditivos dispersantes, que desprendem a carbonização (o uso tardio pode entupir as galerias de óleo). O único problema em usá-los em carros convencionais é o desperdício de dinheiro.

Importante: Ao contrário do que muitos pensam, os óleos sintéticos NÃO SÃO os mais indicados para os carros 1.0, só porque estes trabalham em regime de alto giro.

Para escolha do óleo, o que conta é o nível de potência e a taxa de compressão, e não a faixa de giro do motor. Portanto, carros econômicos pedem óleos também de preço mais acessível, como os minerais.

SAIBA O SIGNIFICADO DAS LETRAS E NÚMEROS
O número colocado antes da letra W (de winter, inverno em inglês) corresponde ao código da temperatura mínima que o óleo é capaz de suportar sem perder suas propriedades lubrificantes, e o número que vem em seguida está relacionado à temperatura máxima em que pode ser usado.

O número depois da letra W varia de 0 a 25. Quanto menor ele for, menor será a temperatura que ele suportará.

O outro, fica entre 30 e 60, seguindo a mesma lógica: quanto maior ele for, maior será a temperatura a que ele irá resistir.

Citando um exemplo: um óleo 0W30 vai lubrificar o motor com a mesma eficiência entre -60ºC e 300ºC (há uma tabela que indica a correspondência entre os números e a temperatura.

Já o nível de aditivos é medido pela norma API (American Petroleum Institute). Da seguinte forma: sempre depois da letra S existe uma outra letra correspondente à quantidade de aditivos.

Quanto mais próxima da letra Z, maior será a quantidade de aditivos. Assim, um óleo API SJ terá mais aditivos do que um SE. Por isso é importante respeitar os códigos de óleo indicados pelo fabricante do carro, no manual do proprietário.

TUDO BEM, VOCÊ É UM ÓTIMO MOTORISTA…
Lançado sensor de proximidade que evita batidinhas

A Olimpus, maior fabricante de antenas automotivas da América Latina, está lançando a nova versão do Back Sonar, sensor de proximidade que facilita as manobras, principalmente dos veículos maiores como as Vans e Pick Ups, prevenindo as famosas batidinhas traseiras na hora de estacionar.

O lançamento da Olimpus ficou ainda mais eficiente e conta agora com três sensores que são ativados toda vez que a marcha a ré é engatada: conforme o veículo vai se aproximando do obstáculo, o motorista é alertado por um som de bip que fica dentro do veículo: a 90 centímetros do obstáculo, o bip do sensor começa a tocar.

Com 60 centímetros, o som do bip aumenta a freqüência e perto dos 40 centímetros de distância, o sinal sonoro torna-se contínuo.

Fácil e rápido de instalar é imperceptível e não afeta o design do carro. Além dos veículos tipo Vans e Pick Ups, o Back Sonar pode ser instalado em qualquer carro, nacional ou importado.

O kit do Back Sonar é composto por três sensores de microondas, uma central eletrônica, um alimentador de 12 volts e o bip que emite o som de alerta.

Os sensores, no formato oval, são colados, um em cada uma das extremidades da traseira do veículo e, outro no meio.

São ligados à luz da ré. A central eletrônica pode ser instalada dentro do carro ou do porta-malas e o bip fica no interior do veículo.

O Back Sonar da Olimpus pode ser encontrado e instalado em todo o Brasil, nas melhores lojas de som e acessórios.

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