Grande novidade para o consumidor brasileiro, o Renault Mégane Grand Tour será lançado em dezembro mas pode ser visto antecipadamente no estande da marca no Salão do Automóvel.
A station wagon deixa clara a presença do DNA da marca na sua concepção e incorpora, com exclusividade, o que há de mais moderno no País.
O novo modelo agrega, de série, tecnologia que jamais foi usada pela indústria nacional em carros dessa categoria. Depois do bem-sucedido modelo sedã, que introduziu no Brasil novos parâmetros de design, sofisticação, segurança e conteúdo tecnológico, a Renault do Brasil lançará em breve o Mégane Grand Tour, uma station wagon que anteriormente só era produzida na Espanha.
O modelo estará à venda no início de dezembro e pode ser visto antecipadamente no estande da marca no Salão do Automóvel.
No mercado brasileiro o Renault Mégane Grand Tour veio para ocupar espaço de destaque em um segmento que cresce a cada dia, o das station wagon. A exemplo do que acontece com a versão sedã, o Brasil será um pólo exportador do Grand Tour para o Mercosul, além de Chile, Peru, Bolívia, Venezuela e Colômbia e países da América Central.
O Renault Mégane Grand Tour será, inicialmente, produzido na versão topo de linha da marca, a Dynamique, com duas opções de motorização: 1.6 16V Hi-Flex (bicombustível) e 2.0 16V a gasolina.
O conjunto mecânico será complementado pela adoção dos câmbios manuais de cinco ou seis marchas ou, opcionalmente, por uma caixa automática de quatro velocidades. O Mégane Grand Tour está bem à frente dos demais modelos de seu segmento no Brasil.
Tem concepção mais avançada, aparência mais moderna, conforto interno e dinâmico superior e um trabalho excepcional de forração térmica e acústica.
Suas dimensões imponentes dão impressão de se tratar de um veículo de segmento superior.
Este modelo será também o segundo automóvel produzido no Brasil, o primeiro foi o Renault Mégane a contar com o exclusivo sistema de ignição ativado por meio de um cartão eletrônico, dispensando a chave de contato.
Com dimensões semelhantes às de um cartão de crédito, o dispositivo é dotado de sistema de código evolutivo com um bilhão de combinações, ele reduz rigorosamente o risco de roubos e fraudes. O cartão pode, ainda, vir a assumir futuramente outras funções.
Outro item relativamente desconhecido do público brasileiro é o sistema de arquitetura multiplexada do Renault Mégane Grand Tour.
Esta tecnologia gerencia sete módulos e tem capacidade para processar 240 dados ao mesmo tempo – como o controle dos freios ABS, volante de direção com assistência elétrica e o acionamento dos vidros, por exemplo.
Para que se tenha uma idéia da funcionalidade do sistema multiplexado, em função da velocidade do veículo ele comanda a variação da consistência de esterçamento da direção, que tem assistência elétrica.
Quanto maior a velocidade mais “pesado” fica o volante; e quanto mais devagar, mais “leve”. Ou seja, a direção ajusta sua resistência de acordo com a velocidade desenvolvida. A segurança dos modelos da família é outro ponto de destaque.
Na Europa, o Mégane Sedan detém a máxima pontuação na mais rigorosa avaliação existente no Continente: o Euro NCAP – European New Car Assessment Program (Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos). É importante notar que o Mégane foi o primeiro veículo do seu segmento a receber essa classificação: anteriormente, esse era um privilégio de modelos de categoria superior, bem mais caros.
